A produção física de embalagens apresentou alta de 6,8% no segundo trimestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado. O destaque ficou com as embalagens de vidro, que cresceram 23,7%, seguidas pelas embalagens metálicas, com alta de 18,3%. Os dados são do Estudo Macroeconômico da Embalagem e Cadeia de Consumo no Brasil, da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).
Em relação à indústria de bens de consumo, todos os setores selecionados apresentaram queda no acumulado de 2021. O consumo das famílias, em segmentos usuários de embalagens, teve crescimento de 1,2% no período, em comparação ao trimestre anterior.
De acordo com o estudo, o cenário para 2021 e 2022 ainda é de crescimento, embora a expectativa para 2022 seja de um ano mais difícil. Os dados apontam que o PIB da indústria de embalagem deve fechar2021 com taxa de crescimento de 4,8% em comparação a 2020. A previsão para 2022 é que haja crescimento mais tímido, em torno de 1,7% sobre 2021.
Fonte: ABRE
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