Projeto prevê geração de embalagens 100% recicláveis em papel e papel + polietileno e com barreira WVTR E OTR para diferentes tipos de mercado.
Hoje, dia 05 de dezembro, comemora-se o Dia Mundial do Solo, esta data foi criada pela Sociedade Internacional de Ciência do Solo (IUSS), durante o XXVII Congresso Mundial de Ciência do Solo, em Bangkog, na Tailândia, em 2002.
Na ocasião, a escolha do dia foi uma homenagem ao Rei da Tailândia, Bhumibol Adulyadej, conhecido pelo seu trabalho de preservação do solo e de apoio às questões ambientais, visando fazer todas as pessoas refletirem sobre o modo como tratam a terra, além de lembrar quais os diversos benefícios do solo para a vida, um meio essencial para proporcionar a alimentação humana; conservar a biodiversidade; reduzir o impacto das mudanças climáticas entre outros benefícios.
Alinhado com esse pensamento sustentável para seus equipamentos, a Masipack desenvolveu uma parceria com duas startups brasileiras que trabalham com aditivos e customização de nanotecnologia, para homologar um projeto alinhado com uma das questões ambientais mais recentes em discussão no mundo: a redução no uso do plástico.
Para isso seus equipamentos que já não utilizam nenhum tipo de combustível fóssil em seu funcionamento, agora estão habilitados a operar com bobinas de papel para a criação de mais de 20 tipos diferentes de embalagens. Isso mesmo, papel!
A bobina fabricada com uma camada de celulose, recebe impressão com tintas à base d’agua e uma camada termo-selante de polietileno, desenvolvida através do uso de nanotecnologia, que permite reciclar 100% da embalagem.
Para operar com este tipo de material, o equipamento não precisa efetuar mudanças em sua estrutura ou instalar qualquer tipo de acessório adicional, bastando apenas configurar diretamente no IHM, os padrões corretos de temperatura e velocidade para cada aplicação.