Procura por snacks cresce mais de 700% na pandemia

Nesta pandemia, os snacks deixaram de ser uma opção exclusiva para quem tinha uma rotina agitada para se tornar os aliados de quem prefere consumir pequenas porções de alimentos entre os intervalos das refeições. Os snacks saudáveis, como por exemplo, os veganos, sem lactose, sem glúten ou sem adição de açúcar, tem sido inclusive os mais procurados, independente do estilo de vida.

No Brasil, um estudo divulgado pela empresa de tecnologia Criteo, mostrou que em 2020 o isolamento social fez com que aumentasse a compra desses alimentos pela internet, ao ponto de registrar uma alta de 722%, índice que deve continuar subindo em 2021.

Esse consumo não se deve exclusivamente ao isolamento social, mas também a uma maior preocupação por parte dos consumidores com a alimentação e a saúde. Trata-se inclusive de uma tendência mundial, como indica o estudo da Grand View Research, que revelou que o consumo de snacks saudáveis no mundo deve movimentar US$ 32,3 bilhões, até 2025.

De olho nessa oportunidade, algumas indústrias de alimentos têm investido em produtos que atendam cada vez mais esse mercado. Um exemplo disso é a Uni Alimentos, empresa com mais de 12 anos, que foca na produção de alimentos saudáveis e práticos. “Nosso compromisso é ampliar a linha de snacks, com novos produtos e sabores, todos sem glúten. Assim, o brasileiro será beneficiado ao consumir produtos mais saudáveis e consolidaremos a confiança do público que possui alguma restrição alimentar, como os celíacos, que representa mais de dois milhões de brasileiros”, afirma Vagner Gomes, CEO da Uni Alimentos.

Fonte: Super Varejo | ABRE
Imagem: Freepik

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