Fabrima comemora Dia Nacional da Vacinação

Desde sempre prezando pela entrega de qualidade, exatidão e segurança, a Fabrima especializou-se ao longo de sua trajetória no ramo farmacêutico, tornando-se referência no segmento.

Atualmente com uma extensa linha de equipamentos, dentre eles soluções voltadas para envase, rotulagem, encartuchamento e inspeção, de vacinas e seus ingredientes (tais como: estabilizadores, surfactantes, resíduos, diluentes ou adjuvantes, entre outros), a Fabrima tem orgulho de fazer parte da história de sucesso do sistema de vacinação Brasileira, um dos melhores do mundo, e que comemora hoje, 17 de outubro, o seu dia nacional, uma data importante para promover a importância da imunização no controle de epidemias e doenças para crianças, adultos, idosos e animais.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, as vacinas salvam a vida de 3 milhões de pessoas a cada ano, sendo responsáveis pela erradicação ou diminuição da incidência de várias doenças graves, como varíola, caxumba, gripe, poliomielite, rubéola, sarampo, tétano e recentemente o Covid-19.

Descobertas há mais de 200 anos, após cientistas perceberem a capacidade do corpo de gerar anticorpos ao receber amostras de patógenos como vírus, bactérias e alguns fungos, em estado inofensivo, as vacinas tiveram grande avanço no decorrer dos anos.

Uma das provas da eficácia do uso delas é a possibilidade de erradicar doenças, como no caso da varíola. O último registro da enfermidade no mundo é de 1977.

A poliomielite (paralisia infantil) também está em processo de erradicação. Segundo informações da cartilha de vacinação do Ministério Público, no continente americano, não há casos da doença desde 1991. Já no Brasil, não há registros dela há 34 anos. Contudo, é necessário que a vacinação na infância continue, já que pessoas de outros países, onde ainda há casos da doença, podem gerar uma nova onda de transmissão.

Fora a vacina contra a poliomielite, existem outros imunizantes que são obrigatórios em diferentes fases da vida. Na infância, por exemplo, também é necessária a imunização contra a tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, meningite, sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B e febre amarela.

Atualmente, a rede pública de saúde disponibiliza em todo o país 19 vacinas para combater cerca de 20 doenças, em diversas faixas etárias. Ainda existem outras 10 vacinas exclusivas para grupos em condições clínicas especiais, como os portadores de HIV.

A vacinação protege não só quem é vacinado, mas também aqueles poucos que não desenvolvem a imunidade. Quanto mais pessoas de uma comunidade estão protegidas, menor é a chance de uma doença se propagar.

Imagem: Freepik

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